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Início » O impacto emocional do retorno à rotina após as férias
Saúde

O impacto emocional do retorno à rotina após as férias

By Maiara Gomesfevereiro 12, 20254 Mins Read
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O chamado Blues de Janeiro afeta milhões de pessoas no início do ano, trazendo ansiedade, frustração e sobrecarga emocional. Entenda como lidar com essa readaptação e minimizar seus efeitos

As férias são, para muitos, um período de alívio, descanso e desconexão da rotina. No entanto, o retorno à realidade cotidiana pode ser desafiador, desencadeando um fenômeno conhecido como Blues de Janeiro, uma sensação de melancolia e ansiedade que afeta muitas pessoas no início do ano. Especialistas apontam que esse estado emocional pode estar relacionado à idealização das férias, ao impacto financeiro do período festivo e à volta às aulas.

Segundo um estudo da Universidade de Exeter, no Reino Unido, cerca de 64% das pessoas relatam sentir tristeza ou desânimo após o retorno das férias. No Brasil, uma pesquisa da ISMA-BR (International Stress Management Association) aponta que 35% dos trabalhadores experimentam níveis elevados de estresse e ansiedade no início do ano, sobretudo pela readaptação ao cotidiano.

Para a psicanalista Camila Camaratta, esse fenômeno está diretamente ligado à desconexão entre a vida idealizada nas férias e a realidade do dia a dia. “Durante o período de descanso, vivemos em um cenário onde temos mais controle sobre nosso tempo e nos permitimos viver sem culpa e com mais prazeres. O retorno ao cotidiano nos coloca de volta em um espaço de obrigações, demandas e desafios, o que pode gerar frustração e até nos fazer questionar a maneira como estamos vivendo. Será que temos a liberdade de mudar alguns aspectos do nosso estilo de vida para que ele combine mais com o que estamos desejando, ser e viver no momento?”, reflete.

A adaptação à rotina e seus desafios emocionais

O retorno ao trabalho e às responsabilidades diárias podem gerar uma queda na motivação e aumentar os níveis de estresse. A ansiedade da retomada da rotina é intensificada pela necessidade de reorganizar compromissos, lidar com questões financeiras – como as despesas extras de fim de ano – e equilibrar a vida profissional e pessoal.

Além disso, as férias oferecem um tempo maior de convivência familiar, permitindo que muitas pessoas percebam mudanças na dinâmica dos relacionamentos. “O convívio com vínculos familiares e afetivos pode ativar sentimentos e reflexões internas que nem sempre estão evidentes no dia a dia. Muitas vezes, esse contato mais próximo nos faz perceber aspectos que precisam de atenção, seja no nosso bem-estar emocional ou no daqueles que estão ao nosso redor”, pontua Camaratta.

Estratégias para lidar com a readaptação pós-férias

Superar essa fase exige um olhar cuidadoso para a saúde mental e emocional. Algumas estratégias recomendadas por especialistas incluem:

  • Planejamento gradual da rotina: retomar as atividades aos poucos, estabelecendo metas realistas para evitar a sobrecarga.
  • Autocuidado: investir em atividades prazerosas dentro da rotina, como exercícios físicos, atividades que proporcionam relaxamento e momentos de lazer.
  • Apoio psicológico: buscar suporte profissional caso os sintomas de ansiedade e tristeza sejam persistentes.
  • Reorganização financeira: Ter um planejamento financeiro é essencial, mas é importante ser flexível para ajustar a rota quando necessário. Isso ajuda a evitar o estresse e a ansiedade, mantendo sua estabilidade emocional e facilitando a resolução dos desafios financeiros.

Camila Camaratta reforça que essa sensação de insatisfação não deve ser ignorada. “O Blues de Janeiro pode ser um momento de reavaliação da vida e do que realmente traz satisfação. Se esse sentimento persiste, pode ser um indicativo de que algo precisa ser transformado na forma como encaramos nossa rotina e escolhas pessoais”, finaliza a psicanalista.

O início do ano pode ser um período desafiador, mas também oferece uma oportunidade para repensar hábitos e estabelecer um equilíbrio mais saudável entre vida pessoal e profissional. Com o devido cuidado e apoio, é possível transformar a nostalgia do retorno em um novo ciclo de bem-estar e realização.

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