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Início » Felicidade corporativa e liderança humanizada: a transformação de Patricia Tait e o futuro das empresas
Negócios

Felicidade corporativa e liderança humanizada: a transformação de Patricia Tait e o futuro das empresas

By Maiara Gomessetembro 26, 20254 Mins Read
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O mundo corporativo vive uma crise silenciosa: burnout, depressão e afastamentos por estresse crônico atingem milhares de profissionais todos os anos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil está entre os países com os maiores índices de ansiedade do mundo. Nos Estados Unidos, o esgotamento profissional já custa às empresas mais de US$ 300 bilhões anuais em queda de produtividade e gastos com saúde.

Diante desse cenário, o conceito de felicidade corporativa deixa de ser um luxo e passa a ser entendido como estratégia de sobrevivência. Uma das vozes que mais têm se destacado nesse movimento é a de Patricia Contessotto Tait, estrategista em alta performance saudável e fundadora da Stark Swot e da HappinessFy, nos Estados Unidos.

Com quase duas décadas de experiência em grandes corporações e mais de sete anos de formações em psicologia positiva, neurociência, mindfulness e nutrição integrativa, Patricia defende que a humanização da governança é o caminho para empresas fortes e sustentáveis. “Quando falamos de felicidade corporativa, não estamos tratando de ambientes perfeitos ou superficiais. Falamos de empresas que priorizam a saúde mental, o equilíbrio emocional e a motivação genuína das pessoas. Consequentemente, colaboradores felizes têm mais resultados, permanecem mais tempo nas organizações e constroem relações mais sólidas com clientes”, afirma.

Da pressão por resultados ao propósito de cuidar de pessoas

Patricia começou a carreira no setor bancário e de telefonia, liderando equipes de alta performance e alcançando prêmios nacionais. Mas, por trás das metas batidas, assistiu colegas e líderes de referência adoecerem por esgotamento. A experiência foi determinante para sua virada profissional. “O modelo tradicional de governança ainda é muito rígido e orientado apenas a metas e números. Isso gera ambientes pesados, relações de poder nocivas e pouca empatia. Eu mesma vi líderes brilhantes se afastarem por depressão. Foi aí que entendi que a governança precisa ser humanizada e acolhedora, sem perder resultados.”

Essa percepção a levou a buscar formações em saúde e desenvolvimento humano. Em 2018, ela vivenciou uma transformação concreta: ao assumir uma agência com baixos índices de satisfação de clientes e clima interno ruim, apostou no cuidado com as relações humanas. “Trabalhamos incansavelmente para transformar aquela realidade. Em pouco tempo, a satisfação dos clientes cresceu significativamente e a equipe foi premiada pela principal métrica de satisfação da instituição. Isso me mostrou, na prática, que não existe resultado sustentável sem bem-estar humano.”

Novos projetos em saúde integrativa

Além da atuação em consultoria e treinamentos corporativos, Patricia tem investido em iniciativas inovadoras no campo do bem-estar. Criou uma linha de suplementos naturais que lançará em poucos meses e está à frente de um projeto que originará um centro internacional de saúde integrativa. Esse espaço promete beneficiar muitas pessoas e corporações, trazendo bem-estar físico e mental. Algo inovador e altamente eficiente.

Ferramentas para transformar empresas doentes em ambientes prósperos

Hoje, Patricia orienta líderes e corporações em programas que unem ciência e práticas integrativas. O mindfulness, por exemplo, é uma das ferramentas mais aplicadas. “Ele ajuda colaboradores a desenvolverem foco, resiliência e equilíbrio. Já a nutrição anti-inflamatória reduz sintomas de fadiga, ansiedade e falta de concentração. São práticas comprovadas que, quando aplicadas em programas corporativos, reduzem afastamentos, aumentam o engajamento e melhoram a produtividade.”

A especialista ressalta ainda que olhar para a saúde dos colaboradores é um investimento de retorno direto. “Não investir em bem-estar custa muito mais caro. O absenteísmo, a rotatividade, os processos trabalhistas e a perda de talentos geram impactos financeiros enormes. Empresas que investem em felicidade corporativa se posicionam como marcas empregadoras de excelência, atraindo e retendo os melhores profissionais.”

O futuro da gestão

Patricia acredita que a próxima década será marcada por uma mudança profunda na forma como as empresas lidam com pessoas. Para ela, a liderança do futuro não é apenas técnica, mas emocional e integrativa. “Meu maior objetivo é ajudar líderes a compreenderem que o verdadeiro sucesso está em formar equipes saudáveis, satisfeitas e comprometidas — porque é assim que nascem empresas fortes e duradouras.”

Na visão da especialista, o diferencial competitivo das organizações do século XXI será sua capacidade de criar ambientes leves e colaborativos. “O grande diferencial de uma organização será a capacidade de criar um ambiente de trabalho saudável e acolhedor. Empresas que fizerem isso não apenas prosperarão, mas também se tornarão agentes de transformação social.”

A trajetória de Patricia Tait mostra que a felicidade corporativa não é uma tendência passageira, mas um novo paradigma de gestão. Um movimento que une resultados financeiros com bem-estar humano e aponta para um futuro em que líderes saudáveis constroem empresas saudáveis.

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