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Início » Do funk aos saltos – a diva trans que o Brasil rejeitou e Portugal permite renascer
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Do funk aos saltos – a diva trans que o Brasil rejeitou e Portugal permite renascer

By Maiara Gomesmaio 9, 20252 Mins Read
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Durante anos, eu fui espectador do meu próprio espetáculo. Do palco ao bastidor, sempre observei, estudei, conectei. Vi artistas se apagarem por medo. Vi talentos engavetados por vergonha. Vi muitos calarem suas verdades em nome de um contrato ou de uma crítica. Mas eu escolhi outro caminho. E é por isso que hoje, eu falo. E assumo.

Sim, eu sou Thiago Prado — brasileiro, artista, influenciador, empresário. Já atravessei fronteiras, representei marcas, criei negócios e publiquei histórias. Mas nada disso foi tão verdadeiro quanto o que estou prestes a contar.

Eu sou Trans.

Não uma personagem, não uma performance, não uma fase. Sou a minha própria revolução. 

Minha trajetória começou no funk — um universo onde o ritmo é pulsante, mas a liberdade nem sempre é garantida. Entre os beats e os refrões, eu precisei gritar mais alto que o preconceito, dançar mais firme que o julgamento. E mesmo ali, onde muitos acham que tudo é “liberdade”, ser quem eu realmente sou sempre foi o maior desafio.

Mas Portugal me viu renascer. 

Nos bastidores da publicidade, nas páginas da Revista Conexão Europa, nas estratégias da

minha empresa Conect Digital, eu comecei a entender que visibilidade sem verdade é só mais um número bonito. E decidi que não serei estatística. Serei manchete.

Assumir-me publicamente como uma mulher trans não é sobre uma “nova fase artística”. É sobre quem sempre estive tentando ser, mas só agora tive coragem de mostrar. E isso incomoda. E vai continuar incomodando. Porque estamos em um país que ainda precisa aprender a diferenciar polêmica de presença. Que ainda confunde identidade com marketing.

Mas quer saber? Se for pra usar o meu corpo, a minha história, e até a minha música como palco pra esse debate, que assim seja.

Porque se hoje sou o centro das atenções, é porque nunca me permitiram ser apenas coadjuvante.

E pra quem ainda insiste em me chamar de “ex-funkeiro que virou drag”, aviso desde já: não mudei de estilo. Mudei de pele. E finalmente, me encontrei nela.

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